Ao completar 28 anos me deparo com duas mulheres:
Pagu e Madre Tereza!
Tão estranhas e tão similares.
sábado, 31 de outubro de 2009
domingo, 11 de outubro de 2009
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
...
...
Não sei bem porquê, mas, gostava de reticências...
Achava instigante a idéia de que as coisas e os pensamentos não precisavam ter um ponto final, por isso ...
Tudo bem se...
Faltou algo a dizer e ...
... ou nada foi dito.
Fazia tempo que não tinha a sensação de que algo ficou no silêncio.
Confesso, agora, sinto-me incomodada com essa falta de ...
Não ter nada para completar a ...
Fiz leituras incompletas e...
...não tenho como preencher as reticências que ficaram dentro de mim.
Você me perguntou algo?
Você me disse alguma coisa?
Olhou pra mim?
Por que me importei tanto?
...
Não sei bem porquê, mas, gostava de reticências...
Achava instigante a idéia de que as coisas e os pensamentos não precisavam ter um ponto final, por isso ...
Tudo bem se...
Faltou algo a dizer e ...
... ou nada foi dito.
Fazia tempo que não tinha a sensação de que algo ficou no silêncio.
Confesso, agora, sinto-me incomodada com essa falta de ...
Não ter nada para completar a ...
Fiz leituras incompletas e...
...não tenho como preencher as reticências que ficaram dentro de mim.
Você me perguntou algo?
Você me disse alguma coisa?
Olhou pra mim?
Por que me importei tanto?
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Cartas nunca enviadas...
Para: Amigas...
De mim, pouca coisa é minha.
Talvez um olho, a boca, ou, um dos braços.
O resto?
O resto, talvez o todo, são de outros e outras que ao longo de minha vida esbarraram em meus pedaços e preencheram as lacunas.
Diante do espelho vislumbro os milhares de sorrisos que me fizeram sorrir, vejo as mãos que seguraram as minhas e o pés que junto aos meu caminharam.
Hoje, ao lembrar de sonhos antigos não consigo determinar quais foram os meus e quais foram os vossos...
Sonhamos juntas, talvez este seja um dos segredos de uma amizade verdadeira.
Acordadas, sentadas próximas ao mar ou numa longa caminhada, sonhamos e dividimos nossos desejos.
Não sei se todos os viventes do mundo tem essa mesma sorte.
Sinto saudades de mim ao lembrar de cada uma de vocês...
De mim, pouca coisa é minha.
Talvez um olho, a boca, ou, um dos braços.
O resto?
O resto, talvez o todo, são de outros e outras que ao longo de minha vida esbarraram em meus pedaços e preencheram as lacunas.
Diante do espelho vislumbro os milhares de sorrisos que me fizeram sorrir, vejo as mãos que seguraram as minhas e o pés que junto aos meu caminharam.
Hoje, ao lembrar de sonhos antigos não consigo determinar quais foram os meus e quais foram os vossos...
Sonhamos juntas, talvez este seja um dos segredos de uma amizade verdadeira.
Acordadas, sentadas próximas ao mar ou numa longa caminhada, sonhamos e dividimos nossos desejos.
Não sei se todos os viventes do mundo tem essa mesma sorte.
Sinto saudades de mim ao lembrar de cada uma de vocês...
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
tic tac...
tic tac...
tic tac...
O tempo fugiu de mim.
Não me deu tempo para parar, olhar, sentir...
tic tac...
tic tac...
O tempo esbarrou no relógio, desde então, ele, o tempo, se prendeu ao homem...
tic tac...
tic tac...
desde então estou presa a ele (ao relógio) !
tic tac...
O tempo fugiu de mim.
Não me deu tempo para parar, olhar, sentir...
tic tac...
tic tac...
O tempo esbarrou no relógio, desde então, ele, o tempo, se prendeu ao homem...
tic tac...
tic tac...
desde então estou presa a ele (ao relógio) !
O menino sabia!
O menino sabia que não podia saber, só não entendia o por quê?
Apesar de querer e insistir, ele sentia, não podia, não ia conseguir!
E ele perguntava:
Por que, por que, por quê?
Ninguém respondia. Alguém não o via e o menino ia sem saber...
Por que sentia, por que queria, por que não tinha.
Andou, caminhou, vagou, vagabundeou...
Vivia mas não sabia!
Ninguém dizia...
Sonhos, esperanças, ilusões pra que servem?
Casa, carro, comida...
O menino não tinha!
Ele queria, mas não sabia.
Ele sentia que podia, mas não conseguia.
Por que, por que, por quê?
Até que chegou o dia em que o menino cansou
Não mais procurou saber, muito menos entender.
Ele cresceu de mãos vazias
Com a cabeça cheia de nada
E no coração...
Ódio!
E o menino grande que nunca foi menino
Não reconhecia as pessoas, as via desde pequeno, mas não as compreendia.
Eram criaturas feias, estranhas, hostis...
E o homem que nunca foi menino
Sem saber que também era pessoa, transformou-se em criatura feia, estranha e hostil !
Apesar de querer e insistir, ele sentia, não podia, não ia conseguir!
E ele perguntava:
Por que, por que, por quê?
Ninguém respondia. Alguém não o via e o menino ia sem saber...
Por que sentia, por que queria, por que não tinha.
Andou, caminhou, vagou, vagabundeou...
Vivia mas não sabia!
Ninguém dizia...
Sonhos, esperanças, ilusões pra que servem?
Casa, carro, comida...
O menino não tinha!
Ele queria, mas não sabia.
Ele sentia que podia, mas não conseguia.
Por que, por que, por quê?
Até que chegou o dia em que o menino cansou
Não mais procurou saber, muito menos entender.
Ele cresceu de mãos vazias
Com a cabeça cheia de nada
E no coração...
Ódio!
E o menino grande que nunca foi menino
Não reconhecia as pessoas, as via desde pequeno, mas não as compreendia.
Eram criaturas feias, estranhas, hostis...
E o homem que nunca foi menino
Sem saber que também era pessoa, transformou-se em criatura feia, estranha e hostil !
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